domingo, 21 de abril de 2013

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Numa Boston tediosa(?), USA, no transcorrer de célebre maratona espocaram umas bombas tônicas ( ou atônicas!, não-atômicas, nem dando a tônica da fé em fezes de representação teatral, mas que se fantasiou nessa exigência de exegese exigida, esgrimida e exibida dos exegetas do terrorismo, denominação ou nomenclatura científica-política dos demônios filhos de um tempo não-medievo, mas midiático, o que dá no mesmo arrastar da fala fala dos bárbaros godos gordos e seu bar-bar de barítono mambembe).Bombas essas que vitimaram de morte três ou mais inocentes e deixaram muitos feridos. Lamentável!, sem avo de ironia!, pois quando se trata de gente destruída ou machucadas é triste assistir de camarote pela televisão, a tragédia que, na realidade, não tem beleza ou poesia trágica nenhuma, dentro da realidade quotidiana, mas apenas uma desgraça que grassa, porquanto gente, ser humano, precisa ser respeitado, precisa respirar, seja ela ou ele, o ser humano em voga, o que seja, pense o que pense, aja como aja! Não importa, deve ser respeitado e o direito de respirar o mesmo ar dos comandos militares e políticos, caso contrário serão suscitados tipos como Hitler...
A  polícia e política de Boston entrou em ação, ou, tecnicamente, em  representação de ação. Achou dois suspeitos fáceis e indefesos, aparentemente; a saber : dois meninos de 20 e 26 anos,  e de pronto tratou de  fuzilá-los impiedosamente, sem julgamento, patíbulo ou teatro legal descrito em procedimentos nos códigos procedimentais do Direito do Estado, cujo escopo é o de alimentar juízes, promotores de justiça e advogados glutões, gulosos e nédios.
A dupla, quixotesca talvez, dos quase-adolescentes,  não eram nenhuns cristãos dos tempos de Nero, mas mulçumanos, dos tempos de Obama e outros potentados. A indústria midiática e policial, em conjunto u quadrilha, senão esquadrilha, transformaram-nos em  Buchas de canhão! - para o circo romano, agora na Ágora americana. Circo americano, ameríndio, de Américo Vespúcio e seu prepúcio cobrindo a glande. Não seriam os gajos engajados, quiçá, em algum grupo te terror, assim como o eram os judeus ( para Hitler judiar)  e se jactar de homem judicante, tanto quanto Kant, que foi homem judicioso e não oligofrênico. Ou o foi?! Bah! Questiúncula!...
Obama ficou feliz com tanta banana, mas se se vincular banana e a suposta cor de Obama, então se estará sendo politicamente incorreto e incorrerá em crime de racismo e outras bobagens, pois os racistas e outros intolerantes são aqueles que elucubram tais leis contra homens e os põe em branco e preto, como na África do sul de Mandela. Mandela, que é um homem tão digno, que dispensa o branco e o preto dos estúpidos que usam a lei para massacrar e matar impunemente, em nome de Deus ou do estado, ou da lei, do direito... - como sói ocorrer e ocorreu agora, entre democratas! (Quem tem preconceito racial contra Obama ou qualquer homem é muito pequeno e insignificante e nem merece citação ou respeito,  exceto dos feitores de leis para escravos da civilização ocidental em cujo topo da cadeia alimentar está a USA. Gente de barata psicologia e sociologia para sociopatas.Logos líquidos, em desmanche).
Os belicosos soldados possuídos pelo FBI e outras milícias(?) legendárias em filmes americanos, entraram em ação ou em polvorosa e, feito baratas tontas, fora do roteiro do cinema, correram e acorreram de um lado para outro, atirando em tudo, cegos, mancos e loucos; tontos, bêbados de doutrinas amargas e infantis até a raiz não-quadrada na quadra que quebra a água
( hidrólise) e o doce (glicose) nas relações despedaçadas em um átimo de tempo de bomba atômica de estupidez, ao se  acender o estopim que  faz ascender aos céus o fogo dos neurônios falhos, fátuos,  procurando culpados entre os mulçumanos, assim como era no império romano com os cristãos,- e  agora e para sempre, amém!
A história vai e vem sempre se repetindo com o aplauso e aquiescência do povo, eternos asnos aliviados pela farsa burlesca montada pela polícia desmontada ou montada e outras políticas dos donos da mentira que, sob os meios de comunicação, se torna verdade industrializada, mormente quando falam autoridades infantilizadas em sociólogos, psicólogos, cientistas políticos, jornalistas e outros seres alienados, vendidos e comprados no mercado da sobrevivência e das honras e execração, que se rendem aos títulos que nada mais são que palavrórios frouxos, mendazes.Vanidade!  A história é a história da vergonha humana : a comédia média do homem medíocre.Ocre. A narrativa monótona da estupidez dos reis em sua prática imposta à força de armas e dos  filósofos em sua práxis frustrada, cujo meio de convencimento são palavras ininteligíveis e furadas, quais canoas à deriva. Sem armas de fogo os animais de fábulas não se rendem ao fabulário, mas sim ao bulário, que o matam.
A história é uma representação do tempo real, a realidade; aliás, todo o processo cognitivo é representação ou tentativa de representação do que ocorreu no tempo presente que é fugaz e , por isso, não pode ser captado, senão brevemente, incompletamente e sumariamente num momento por demais rápido e rico para poder caber nos sentidos limitados e na mente que não é capaz de captar e reconstruir o momento fugidio nos átomos e partículas sub-atômicas que fazem o tempo-espaço ou o espaço de tempo e o tempo em espaço, onde se põe o pé e o corpo se planta. Energia e matéria em amplexo.
O presente é sempre um rastro de leve do que passou, deveio. Então o presente, ou seja, o tempo, ou tempo na realidade, ou tempo real, que é o presente, o tempo-vida, "tempo-existência", se dá num átimo e é  imperceptível na sua maior  parte de eventos rápidos e imediatos que os sentidos não podem captar senão através da representação, da representação do tempo e do espaço no tempo em que ocorreu o ato e o fato e não mais no  tempo real, vivo, mas em tempo não presente, não-tempo, mas imaginado como tempo, como presente, como realidade, o qual se convém imaginar como tempo presente, ao se abstrair a realidade material e pensar na idealidade intelectual das abstrações que põe o real no luga do irreal, na operação do ser e não-ser, pois o presente não está em tempo na representação do tempo, que, representado, é outro tempo e não aquele então presente no corpo tempo da representação, ou representado é algo mental  e abstrato, fora do real, retirado, isolado, insulado da realidade, expelido do mundo natural, mundo existente, em que vivemos e que nos sustem vivos no tempo e no espaço criado pelos choques de tempo e espaço, que faz energia e matéria, alijado na representação como abstração mental, cerebral, cerebrino, arte do ser humano enquanto ente pensante infenso à realidade quando se fecha mentalmente dentro de uma realidade fictícia da lógica, da matemática, da poesia, do direito, da religião, enfim, da realidade humana que é a idealidade, o inexistente substituindo o existente, que é o universo; enfim, uma representação do tempo e espaço, do cosmos, do ser e do não-ser, ficções do homem, tratados pelo mesmo como realidades, conquanto sejam meras idealidades, fincadas na racionalidade ambígua e paradoxal, que precisa ser dogmática para sobreviver ao eixo do real.

O ato de representar o ser é torná-lo o que ele não é : o não-ser, ou seja, colocar o tempo sem espaço( o pretérito) onde somente a imaginação humana ou a concepção intelectual pode chegar : no passado, pois o pretérito nada mais é que por o tempo sem espaço em algo imaginado como tempo, porquanto não há tempo sem espaço, excepto para a idealidade da mente humana, mas nunca para a realidade no universo. O tempo abstraído do espaço é elucubração cerebrina de matemáticos e filósofos cultores do nada, da nadidade, nadificação, meros processos mentais, poéticos. O tempo aonde está o ser é o presente, que só existe por um breve instante a cada instante.
O fato ou ato em presença do tempo, no tempo presente é  algo quase incaptável que ocorre num espaço e tempo que logo se encerram, antes de qualquer possibilidade de detalhes dados à sensibilidade, isto é a presença, que se evola celeremente, restante as emendas da mente e da sensibilidade que se mescla à imaginação, memória do pouco que se soube do fenômeno, leitura de algo que se viu no tempo e espaço num tempo e espaço exíguo. Os sensores humanos ainda nem acordaram para si e nem entre si e o ato de ler e o fato vislumbrado de relance já ocorreu e se apagou no tempo. Este o objeto dos objetos da ciência : objeto não captado, nunca estudado na realidade, mas na idealidade, objeto capturado ou recolhido parte pela imaginação, memória residual, esquemas da razão, resquícios da sensibilidade, intuição,etc. : uma miscelânea que torna impossível o conhecimento, turva a sabedoria.
Toda ciência não é mais que representação, conforme já o sabia Kant e Shopenhauer e não sabem os atuais cientistas; ou seja, a ciência é uma pequena e insignificante miséria : um quase nada da realidade e do tempo que faz ou torneia com as circunstâncias essa realidade ou naturalidade. A representação é o efeito Shopenhauer, o monstro do saber, menosprezado pelos que nada sabem, senão palavras vazias e vagas semiologias contextuais, ou seja,  do que é moda.
Essa representação teatralizada no teatro de guerra ou no front urbano parece verossímil e plausível para o povo incauto que tudo aplaude de bom grado, mas não é nem sombra torneada da realidade. Sombras de assombrar as sombras mais tétricas, tenebrosas. É somente a arte da farsa na guerra urbana.Policiais atirando para todos os lados, nas janelas, portas, muros, paredes  das casas, como se perseguissem o diabo alado; esquadrões com inúmeros, milhares de policiais armados até os dentes com possantes metralhadoras, carros, helicópteros e outros equipamentos bélicos utilizados para procurar a sombra de um pobre menino escondido, assustado e ferido gravemente dentro de um barco, indefeso jovem acuado e acusado de ação não provada, mas suspeita, mas condenada e lançado no rol dos culpados porque é um mulçumano e não uma pessoa nascida em USA. Que patetas! Que espetáculo grotesco, canhestro!, de Porcos Triunfantes!
Quando as corporações do estado, que detêm o monopólio de decidir sobre a vida e a morte do ser humano é posto em prática, é mister que este tipo de estado seja desmanchado antes que seja tarde demais e tipos de Hitlers surjam aos montões dos monturos da democracia, que convida qualquer arrivista a governar , desde que engane o povo e os meios midiáticos imediatos
E dizer que este país teatral, incompetente teatralmente, cuja sigla é  USA,  é quem domina o mundo!...Que vergonha de nós! - Que vergonha de mim!, de que é humano em nós, coagidos a serví-los debaixo dos armamentos bélicos e mentiras científicamente comprovadas como verdades eternas, até onde eles queiram a eternidade!...
Sob o jugo desses chimpanzés furibundos pavoneando-se em tanques de guerra, drones, helicópteros apaches...: esses soldados com possessão demoníaca, cujos demônios são seus senhores eleitos pelo povo ou pelo dinheiro, que faz a mídia e o céu e a terra e o homem : macho e fêmea os representou e tirou-os ( furtou-os) da presença de Deus que, desde então, foi esquecido no tempo que não é mais presença e deixado atrás no tempo representado em forma de  paraíso, aonde está preso sob a espada do Querubim feroz e onde há ausência de tempo presente ( único tempo e única realidade do tempo no espaço) e confinado no tempo pretérito, tempo dos mortos, no Hades, Seol(Seol!) ...nos subterrâneos de Dostoievski e outros visitantes dos submundos, como Dante Alighieri, um italiano que ri da comédia humana.
O mundo dos homens é uma fábula de George Orwell, de Kafka...: uma comédia, uma farsa aristofânica! - se tanto!, senhores bichos de fábulas! : aqui o porco triunfa!, na Quinta dos Animais.

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